23 novembro 2014

Dia de pesagem



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No meu ponto de vista, a força da reeducação alimentar está em dois de seus conceitos que tiram das nossas costas o peso de ter que fazer a dieta rigorosamente, não havendo possibilidade de, um dia ou outro, sair da linha.

Com ela, existe a flexibilidade de se poder recomeçar sempre: na próxima refeição, na próxima semana, em qualquer momento o que é um alívio e afasta o sentimento de culpa pelas escorregadelas eventuais.


Do mesmo modo quando você entende que é um processo eterno, sem pressa e tranquilo.

Por isso, já estou nessa desde 2011!

Elegi, neste novo recomeço, as manhãs de Domingo para a pesagem semanal e hoje foi o primeiro dia:  -1kg!

Nem preciso dizer que estou contente, né?

Beijos,
Aurea

21 novembro 2014

Cardápio 20/11/2014


Consegui cumprir os 3 dias de detox e a partir de hoje retomo a reeducação alimentar normal.
Uma amiga me convidou para tomar café da tarde na casa dela e resolvi me preparar comendo bem direitinho nas outras refeições. Acho que deu certo.
Comer fora de casa e não pisar na bola é muito difícil prá mim... qualquer biscoitinho é mais forte do que eu...


café da manhã:
1 xícara de café com leite desnatado com adoçante

lanche da manhã:
1 copo de coalhada semidesnatada

almoço:
quibebe de abóbora
2 filés de frango com molho de tomate
salada de alface, tomate, cebola, pepino e rúcula
1 laranja

lanche da tarde 1 (em casa):
1 copo pequeno de leite desnatado
1 fatia pequena de queijo branco light

lanche da tarde 2 (na casa da amiga e ficou valendo pelo jantar)
1 fatia pequena de bolo caseiro
1 xícara de café com leite integral com adoçante
3 biscoitinhos sequilhinho
1/3 de pão francês com manteiga

ceia:
1 maçã pequena
1 copo de leite desnatado pequeno
1 taça de gelatina light

Obs.:
9 copos de líquido > chá mate gelado + água



Beijos,
Aurea

20 novembro 2014

Cardápio 19/11/2014


Um dos piores cenários prá quem faz dieta é ter que comer "diferente" do resto da família. A tentação é enorme e fica quase impossível perseverar, principalmente para quem, como eu, é quem pilota o fogão.
Aqui em casa eu tenho muito apoio de todos e, geralmente, comemos os mesmos pratos, sem problemas. Eu faço a comida da maneira mais light possível, respeito minhas porções e todos se beneficiam da reeducação alimentar.
Hoje, a Filha, me "encomendou" estrogonofe de carne, arroz branco e batata palha para o almoço. Quase surtei mas resolvi atender a pobrezinha e, com isso, toda a carga de preparar 2 almoços e, pior, não abandonar a dieta detox de 3 dias que comecei na segunda.
Então, além de preparar a encomenda, grelhei meus filezinhos de frango, fingi que não via aquele arrozinho branquinho, encarei o desafio e foi um sucesso. Eu consegui!!!

café da manhã:
1 xícara de café com leite desnatado com adoçante

lanche da manhã:
1 copo de coalhada semidesnatada

almoço:
salada de alface, tomate, pepino e rúcula + azeite, sal e limão
repolho no vapor
2 filés de frango
1 laranja

lanche da tarde:
doce de abóbora light (aquele) com 1 colher de requeijão cremoso
1 maçã pequena
1 copo pequeno de leite desnatado

jantar:
sopa creme de abóbora
1 taça de gelatina light

Obs.:
10 copos de líquido > chá mate gelado + água

Beijos,
Aurea



19 novembro 2014

Cardápio 18/11/2014

A detox continua!

Café da manhã:
1 xícara de café com leite desnatado com adoçante > não sei a partir de quando eu passei a não comer na primeira refeição do dia... mistério!

Lanche da manhã:
1 copo de coalhada semidesnatada

Almoço:
salada de alface, tomate, cebola, pepino e salsão com azeite, sal e limão
2 filés de frango
abobrinha e berinjela assadas
1 laranja


Lanche:
o tal doce de abóbora light com uma colherada de requeijão
um potinho de gelatina

Jantar:
1 filé de frango que não aparece na foto porque comi enquanto preparava o prato (gulodice)
salada igual a do almoço turbinada com 1 laranja pequena em gomos e 1/2 maçã, temperada com azeite, limão e sal



obs.:
8 copos de água;
sem exercícios porque o meu air climber quebrou (já é o segundo) e o tal do seguro estendido é a maior furada, sabe? 
hoje não senti fome, fiquei bem e achei que foi mais fácil que ontem.


Beijos,
Aurea




18 novembro 2014

Cardápio 17/11/2014



Dia de desintoxicação 
e volta prá minha realidade: 
 Reeducação Alimentar !



Café da manhã:
1 xícara de café com leite desnatado

Lanche da manhã:
1 coalhada com adoçante

Almoço:
filé de frango grelhado
salada (alface, tomate, cebola, salsão e pepino) com azeite, sal e limão
laranja

Lanche da tarde:
doce de abóbora light (feito com adoçante culinário)+1/2 coalhada

1 maçã pequena entre o lanche e o jantar

Jantar:
omelete simples com 2 ovos
salada igual a do almoço

Ceia:
1 copo pequeno de leite desnatado

OBS.:
6 copos de água > tenho que melhorar isso
nada de exercício
vou dormir com um pouco de fome

Beijos,
Aurea

17 novembro 2014

Ô vida...





Fala sério... é só bobear um tiquinho e lá vem tudo de novo!

Estava chateada porque não conseguia sair dos 61kg que grudaram em mim nos últimos meses mas levei um susto hoje com a balança registrando incríveis 61,6kg... como assim!!???




Então, vamos que vamos, modo retornando ao básico ligado:

  • muita água
  • comer pouquinho a cada 3 horas
  • anotar tudo o que como
  • exercícios
Beijos,
Aurea



08 março 2014

Dia da Mulher - Dia de luta, no Brasil e no Mundo

Dez razões que tornam necessário o Dia Internacional da Mulher

Por Carolina Garcia - iG São Paulo 

Mulheres citam que é preciso relembrar a luta feminista do século 19. "Para mudar o mundo, precisamos mudar a vida da mulher", diz especialista sobre índices de violência globais

Apesar do bem sucedido avanço das mulheres, a convivência dos gêneros está longe do ideal. Ao lado de meninas, as mulheres são social e culturalmente discriminadas e lideram os principais rankings de violência. “Não podemos esquecer que o 8 de março é um dia de luta. Ela deve ser usada para difundir a necessidade do mundo entender a voz das mulheres, a ouvir e respeitar”, defende Miriam Nobre, de 48 anos, integrante da Sempreviva Organização Feminista (SOF). “Para mudar o mundo, precisamos mudar a vida das mulheres”.
Getty Images
Estima-se que 125 milhões de mulheres e meninas sofreram mutilação genital

Veja 10 fatos que provam a relevância do Dia Internacional da Mulher:
1. Mulheres ainda são vistas como "metades" de um par
Entre os especialistas ouvidos pela reportagem, todos comemoram que a personagem mulher já deixou de ser “apenas mãe”. No entanto, segundo a empresária Miriam Terezinha Fellipi, de 48, muitos ainda pensam que a mulher só estará completa e feliz após a conquista do pacote "profissional e amoroso". “Hoje manifestamos nossas escolhas, o que não tinha nas últimas duas gerações. Mas lutamos contra os que pensam que somos bibelôs e não seres pensantes”, conta. Para Miriam, o cenário é positivo e hoje pais estimulam as filhas para o estudo “e não só para esperar um bom casamento”.
2. Mulheres ainda recebem menos do que os homens
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2012 revelou que os homens ainda ganham mais do que as mulheres, e que a diferença entre os salários voltou a crescer após dez anos em declínio. A empresária Miriam comprovou a diferença. Segundo ela, trabalhar o dobro ou o triplo do que os colegas homens não era o suficiente. “Eu ganhava a metade do salário deles. O cenário evoluiu, mas está longe de ser igualitário”. E Miriam não está errada.
Nos últimos dez anos, a mulher tem conquistado mais espaço no mercado de trabalho brasileiro. Em alguns cargos, o aumento chegou a 72%, comparando 2002 a 2013, segundo a Catho. Porém, a prosperidade não chega aos bolsos das funcionárias. Hoje, uma diretora ganha R$ 17,630, mas verá o homem - com a mesma posição e responsabilidades - ganhar R$ 21.456, segundo pesquisa de fevereiro.
3. Mulheres ainda têm fraca atuação política
Apesar da chegada de Dilma Rousseff à presidência da República em 2010, o espaço da mulher na política é tímido. Atualmente, elas ocupam apenas 9% das vagas da Câmara dos Deputados e 13% das do Senado. Para Beth Penteado, de 54 anos, consultora de negócios e autora do livro “Afeto com Marketing” (Unicentro), a presença da mulher poderia trazer um raro equilíbrio à esfera política. Para ela, não existe o personagem “mulher coitadinha” e um espaço que não possa ser conquistado. “Precisamos abandonar o discurso vitimado. Essa eterna queda de braço entre homem e mulher não é nada moderno”, disse.3. Mulheres ainda têm fraca atuação política
4. Mais de um terço das mulheres já sofreram violência no mundo
Cerca de 35% da população feminina mundial com mais de 15 anos de idade já sofreu violência física ou sexual em algum momento da sua vida, revelou a Organização Mundial da Saúde (OMS) em junho do ano passado. Ainda de acordo com o estudo, 38% assassinatos cometidos contra mulheres foram executados pelos seus parceiros. O quadro é classificado como um problema de saúde pública pela OMS com proporções epidêmicas. Entre os países analisados pela organização, a África é a região com a maior ocorrência de violência contra a mulher: 45,6%. No Brasil, com dados de 2011 da Secretaria de Políticas para Mulheres, quatro em cada dez brasileiras foram agredidas verbal ou fisicamente.
6. 150 milhões de meninas sofreram agressão sexual no mundo
Os dados foram divulgados na quinta-feira (6) pela Anistia Internacional. As vítimas, segundo o órgão, têm menos de 18 anos. Além disso, o estudo citou ainda que ao menos 142 milhões de crianças correriam o risco de ser obrigadas a casar, entre os anos de 2011 e 2020. Em fevereiro, a revista The Lancet publicou que uma em cada 14 mulheres já foi – pelo menos uma vez – vítima de abuso sexual por parte de alguém que não o seu parceiro. O levantamento, feito em 56 países, citou que a taxa varia muito para cada país, mas a região central da África Subsaariana registra até 20% dos abusos.
7. No Brasil, entre 2001 e 2011, uma mulher foi assassinada a cada 1h30
A forma de violência contra a mulher mais comum em todo o mundo é a doméstica. Em uma década, no Brasil, estima-se que ocorreram mais de 50 mil feminicídios. Entre os anos 2001 e 2011, em média, 5.664 mulheres morreram de forma violenta, 472 a cada mês, 15,52 a cada dia. Os dados foram divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em setembro do ano passado. A conclusão é que a Lei Maria da Penha, em vigor desde 2006, não diminuiu a mortalidade do gênero. O Ipea concluiu também que mulheres jovens (31%), negras (61%) e com baixa escolaridade (48%) foram as principais vítimas brasileiras.
8. 125 milhões de meninas e mulheres sofreram mutilação genital
Uma prática comum em 29 países da África e Oriente Médio é a mutilação genital, que consiste no corte de parte ou de toda a genitália externa da mulher. O ato é reconhecido pela ONU como uma violação aos direitos humanos, provoca dor intensa e consequências imediatas para a saúde. Além dos 125 milhões que já sofreram o procedimento, a organização acredita que outras 30 milhões correm o risco de sofrer o procedimento na próxima década. Os países com os índices mais altos são: Somália (98%), Guiné (96%), Egito (91%) e Serra Leoa (88%).
9. Mulheres são 59% mais propensas a serem traficadas
Tema da Campanha da Fraternidade, o tráfico humano deve voltar a ser debatido pela Igreja Católica neste ano. Segundo o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), cerca de 2,4 milhões de pessoas são vítimas do tráfico de seres humanos, um mercado que lucra mais de 32 milhões de dólares ao ano. E as mulheres são as mais propensas vítimas do tráfico, trabalhos forçados e sexuais, com 59%. Homens ficam com 14% das chances.
10. Mulheres não têm autonomia sobre o próprio corpo
“A sociedade julga apenas sob a ótica religiosa e isso está errado”, defende a integrante da SOF. Para ela, um histórico retrocesso foi a aprovação da lei que proibiu abortos na Espanha. O texto aprovado no ano passado anulou a lei de 2010 que autorizava o aborto até 14 semanas. “Foi um retrocesso de 30 anos”, explica Mirian, que defende também uma discussão brasileira sobre o tema. No Brasil, o aborto é considerado crime contra a vida humana pelo Código Penal Brasileiro e prevê detenção de um a quatro anos.
Em outra esfera, as transexuais são atacadas com o preconceito pelas transformações no próprio corpo. Para Aline Valek, de 27, escritora e feminista, a sociedade nega humanidade às mulheres trans. “Ainda lutamos para quebrar o padrão de beleza que nos aprisionam e os papéis de gênero que nos limitam”.