"E se a luz que desperdiçamos fosse transformada em uma massa viscosa, semelhante àquela que escorre de vazamentos de plataformas de petróleo e reservatórios de substâncias tóxicas?
Postes, letreiros de lojas, luzes de varandas e todas as outras iluminações noturnas, por exemplo, causariam uma enchente de energia desperdiçada na cidade. Foi essa a metáfora que o diretor David Parker usou no curta "Light" ("Luz", em tradução livre para o português).
"No início, era um projeto para ampliar a conscientização sobre o desperdício de energia. O significado metafórico das luzes que sangram e choram seria a forma como dissipamos nossos recursos naturais", explicou em seu site.
"Embora o sentimento original permaneça, o filme também se torna uma declaração poética sobre um mundo ensandecido e a tendência humana de explorar o que mais valorizamos", completou."
Assista o filme. Leva só um minuto e meio.
Beijos!
Aurea
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